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segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Dst Sau Pqdt

    Escrito por Sgt Rafael Menezes | Publicado: Segunda, 21 de Março de 2016, 19h20 |Última atualização em Quarta, 23 de Março de 2016, 14h23
    dstsau
         O Destacamento de Saúde Pára-quedista é uma Unidade de Saúde, diretamente subordinada ao Comando da Brigada de Infantaria Pára-quedista, cuja a missão é prestar atendimento de saúde à família pára-quedista e às atividades aeroterrestre propriamente ditas.
         Oriundo do então Grupamento de Saúde Aeroterrestre, criado em 31 de janeiro de 1969, pela Portaria Ministerial Nr 02/Res de 21 de janeiro de 1969, foi instalado na região denominada "Colina Longa", onde pertence até a presente data.
         Em 11 de Janeiro de 1972, teve sua denominação militar mudada para Grupamento de Saúde Pára-quedista, permanecendo inalteradas sua localização, subordinação e missão.
         Em 01 de janeiro de 1973, através da Portaria Ministerial Reservada Nr 041, de 07 de novembro de 1972, teve sua denominação militar modificada para a atual: Destacamento de Saúde Pára-quedista.
        
         Ao longo de sua existência, a Unidade vem cumprindo sua nobre missão, mediante aos serviços que presta à Brigada de Infantaria Pára-quedista, através das seções de Fisioterapia, Laboratório de Análises Clínicas, Posto Médico e Ambulatório, Odontoclínica, Radiologia, Junta de Inspeção de Saúde (JISG/VM-Bda Inf Pqdt) e apoio direto às atividades aeroterrestre e de instrução dos diversos tipos de cursos realizados âmbito desta Grande Unidade.
         Em 1977, um grupo de oficias e praças do Dst Sau Pqdt realizou o curso de ATLS (Advanced Trauma Life Support), com finalidade de otimizar o apoio de saúde às missões aeroterrestres, bem como qualquer atividade que enfolva emprego dos elementos de saúde em qualquer localização território nacional, nos mais curto intervalo de tempo.
         Com os modernos conhecimentos adquiridos do ATLS e a devida adequação às necessidades do Exército Brasileiro, surge uma vertente do Serviço de Saúde do Exército: A ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR/ RESGATE.

    Endereço: 
    Estrada Gen Fonseca Ramos, S/N
    Bairro: Vila Militar 
    CEP: 21615-110 
    Cidade/UF: Rio de Janeiro - RJ 
    Tel: 0** (0xx21) 2457-1243

    B DoMPSA

      Escrito por Sgt Rafael Menezes | Publicado: Segunda, 21 de Março de 2016, 19h24 |Última atualização em Quarta, 23 de Março de 2016, 14h22
           A criação do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Pára-quedas e Suprimentos pelo Ar - Companhia de Especialistas/1945, remonta à Companhia de Especialistas, orgânica da Escola de Pára-quedistas, que teve sua criação conferida pelo Decreto-Lei nº 8444, de 26 de dezembro de 1945. Naquela época, a Escola subordinava-se à Diretoria de Ensino do Ministério de Guerra.
            A Companhia possuía como fração um Pelotão de Conservadores-Artífices. 

           Concomitantemente, foi instalado o Núcleo de Formação e Treinamento de Pára-quedistas, como base para a organização da citada Escola que funcionou na extinta 3ª BIA do 1º RAAAe.

      Com o crescente desenvolvimento das atividades aeroterrestres, houve a necessidade de que as estruturas da Companhias fossem reformadas a fim de que pudessem atender as suas múltiplas atividades, surgindo a Companhia de Manutenção de Pára-quedas, ficando assim, extinta a Companhia de Especialistas.
           Assim nasceu a Companhia de Manutenção de Pára-quedas, cuja finalidade inicial era a de ensinar a dobragem de Pára-quedas no curso básico de pára-quedista militar, para que o próprio aluno dobrasse o seu pára-quedas. 
           Em 17 de dezembro de 1957, passou a Companhia de Manutenção de Pára-quedistas à denominação de Companhia de Suprimento e Manutenção de Pára-quedas, por conta, entre suas múltiplas atividades, com lançamento pelo ar.
           Em 1969, a Cia Sup Mnt Pqd passou a ser denominada Companhia de Dobragem e Manutenção de Pára-quedas e Suprimentos pelo Ar - Cia DoMPSA, por materializar toda atividade desenvolvida no que tange à dobragem de todos os tipos de pára-quedas em uso da Bda Inf Pqdt, manutenção destes pára-quedas e material correlato, bem como suprimento pelo ar, de todo material aeroterrestre, equipamento e suprimento necessário às operações da tropa aeroterrestre.
          
           Com o crescente aumento das atividades, missões e trabalhos, advindos com o crescimento atual da Brigada de Infantaria Pára-quedista, a Cia DoMPSA ressentia-se de aumento de efetivo, material e instalações. Assim, com a Portaria Ministerial nº 087 de 27 de dezembro de 1985-Res, Batalhão de Dobragem, Manutenção de Pára-quedas e Suprimento pelo Ar - Batalhão DoMPSA, com vigência a partir de 01 de 1986.

      Endereço: 
      Estrada Gen Fonseca Ramos, S/N
      Bairro: Vila Militar 
      CEP: 21615-110 
      Cidade/UF: Rio de Janeiro - RJ 
      Tel: 0** (21) 2457-2389

      quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

      Iguaçu, um palácio para a exposição de Leonardo

      Defronte ao Palácio Iguaçu, um imenso painel com toques do Renascimento. Em seu interior, pessoas vestidas como no Século XV. Talvez, até a Camerata Antiqua fazendo a música da época em que Florença era a mais rica das cidades-Estado italianas. Sonho? Loucura? Não. Apenas uma idéia que o secretário René Dotti, da Cultura, trouxe do Rio de Janeiro, na semana passada, após almoçar no "Sol & Mar" com dois executivos da IBM do Brasil, J. P. Correa Neto (diretor de propaganda) e Marcos Barbosa (gerente de comunicação), mais o jornalista Arakém Távora e o advogado Constantino Viaro, superintendente da Fundação Teatro Guaíra. Durante quase três horas, usando todo o seu poder de oratória forense de 30 anos de advocacia, o entusiasmado secretário da Cultura do Paraná procurou convencer os executivos da IBM a incluírem Curitiba no roteiro da exposição recém encerrada no Museu Nacional de Belas Artes e que agora vai para Brasília (11 a 30 de julho). xxx De princípio, a IBM não tinha incluído Curitiba entre as capitais que receberiam, neste ano ao menos, a notável mostra sobre Leonardo Da Vinci, já apresentada em São Paulo e Rio de Janeiro. Afinal, não existe em nossa Capital nenhum espaço livre, com mais de mil metros, capaz de comportar os painéis, maquetas e demais peças que mostram a grandeza e multiplicidade de Leonardo da Vinci (Anchiano, 15/04/1452 - Cloux, França, 1519), que foi pintor, arquiteto, escultor, mecânico, urbanista, engenheiro, fisiólogo, químico, botânico, geólogo, cartógrafo, físico e precursor da aviação, da balística, da hidráulica, da óptica e da acústica. Há muitos anos que a IBM "adotou" Leonardo da Vinci como seu símbolo de criatividade humana. A exposição que agora se encontra no Brasil é um trabalho gigantesco, com a reprodução, especialmente em maquetas, das invenções do gênio florentino, além de quadros com reproduções de desenhos, plantas e outros trabalhos. Um sistema de audiovisual, contínuo, mostra sua genialidade de pintor e escultor e um belíssimo filme, interpretado por Franck Langella ("Eu, Leonardo"), com Paulo Goulart fazendo a narração que originalmente era de Richard Burton (1925-1984), também tem apresentação simultânea na mostra. Enfim, uma exposição didática que teve a maior (e mais do que justificável) cobertura da imprensa nacional e já foi vista por milhares de pessoas em São Paulo e Rio de Janeiro. O secretário René Dotti, graças, exclusivamente, ao empenho do jornalista Arakém Távora, coordenador do projeto "Encontro Marcado" (patrocinado pela IBM), conseguiu uma audiência com os executivos da empresa, na área de comunicação, para tentar convencê-los a investir na vinda da mostra ao Paraná. Dentro de alguns meses, a IBM inaugura sua sede própria, na Mansão dos Leões, na Avenida João Gualberto, na qual um grande espaço será destinado a atividades culturais. Mas apesar de grande, não o suficiente para uma mostra como a de Leonardo da Vinci. Assim, René Dotti, autorizado pelo governador Álvaro Dias, levou a proposta de que a exposição venha para ser mostrada no amplo Hall do Palácio Iguaçu - que, inaugurado há 33 anos, jamais abrigou uma exposição deste nível, aberta ao público. xxx De princípio, a proposta de René foi recebida com simpatia. Afinal, prometeu que o Estado oferecerá todas as condições para que a mesma seja vista por milhares de pessoas: uma linha gratuita de ônibus entre a Praça Rui Barbosa ao Palácio Iguaçu para conduzir os interessados, comitivas vindas do Interior, com estudantes e professores, e numa idéia original, contratação pelo Teatro Guaíra de atores e atrizes que, vestidos a caráter, estarão trabalhando como monitores na exposição. A idéia de levar a Camerata Antiqua a fazer concertos durante o tempo em que a exposição permanecer no Palácio Iguaçu ainda não foi detalhada - e nisto fará falta, é claro, o cravista e fundador daquele grupo, Roberto de Regina, vítima da atual administração da FUCUCU, que obrigou-o a demitir-se do cargo. Ivens de Jesus Fontoura, um dos braços direitos de Dotti - e que sonha em desenvolver um projeto muralístico, em plástico ou pano resistente, cobrindo parte da fachada do Palácio Iguaçu (a idéia chegou a ser cogitada quando da posse de Álvaro Dias), já está em processo de ebulição, fazendo riscos & rabiscos de um projeto a respeito - que deve chegar às mãos do governador ainda este mês. xxx Promessas, planos, projetos, sonhos! Muito entusiasmo. Da parte da IBM, uma discreta boa vontade. Com base no que de realmente o Estado possa oferecer - afinal, as despesas maiores são cobertas pela multinacional - é possível que a grande exposição venha a Curitiba. Mas é melhor não sonhar muito. Pois de sonhos e promessas não cumpridas, a área cultural está cheia.

      domingo, 17 de dezembro de 2017



      Brasil recebe de forma oficial convite da Organização das Nações Unidas para integrar a MINUSCA


      Por: Redação OD

      Após o termino das operações de paz no Haiti (MINUSTAH) onde o Brasil era o país que liderava a missão, muitas especulações foram feitas e levantadas, de onde seria a próxima missão no exterior brasileira. Sendo assim, na última quarta-feira (22) a Organização das Nações Unidas, acabou com o mistério oficializando um convite para que o Brasil integre a MINUSCA (Missão de paz na República Centro-Africana). No documento (veja o mesmo abaixo), o Secretariado da ONU solicita o envio de pelo menos 750 militares, onde a mesma solicita que o governo Brasileiro responda de forma oficial até 15 de dezembro do corrente ano.


      A decisão final sobre o envio ou não de tropas Brasileiras para a integração da MINUSCAainda depende de passar pelo aval do Congresso e da autorização final do presidente Michel Temer. República Centro-Africana é destino “mais provável’ do envio de tropas de paz, revelou recentemente o Ministro da Defesa Raul Jungmann, onde ele afirmou que oBrasil enviaria uma força de pelo mesno mil militares para compor a missão da ONU na República Centro-Africana. Ainda de acordo com Ministro da Defesa, a possibilidade de que o Brasil participe da MINUSCA, em ao menos duas ocasiões neste semestre. Na cerimônia de encerramento da missão de paz do Haiti, realizada em outubro no Rio de Janeiro, ele afirmou que a República Centro-Africana seria o destino mais provável para uma nova operação de paz do Brasil.


      No último dia 17, durante visita a Washington, Jungmann disse que o Brasil enviaria cerca de mil soldados ao país africano. Ele não descartou que o Brasil assumisse o controle militar da missão, atualmente ocupado pelo Senegal. O Brasil precisa dar continuidade de se fazer presentes nas missões de paz, pois segundo fontes diplomáticas e das Forças Armadas, após os 13 anos de participação na missão de paz do Haiti, o Ministério da Defesa e o Itamaraty querem dar continuidade à participação de tropas brasileiras em missões de paz da ONU, visando as possibilidades de ganhos na área de treinamento de tropas e os diplomatas entendem esse tipo de missão como oportunidade de aumentar a influência internacional do Brasil.


      Embora os custos de uma missão de paz dessa natureza sejam reembolsados pela ONU no futuro, os defensores da participação na nova missão terão que convencer parlamentares a desembolsar recursos em meio a dificuldades econômicas no Brasil. E além do aval do Congresso, para que o projeto se concretize também será necessário vencer uma série de desafios logísticos. Diferente do que ocorreu no Haiti, a República Centro-Africana não tem litoral. Equipamentos pesados que não podem ser transportados de avião teriam que cruzar por terra longas distâncias dentro do continente africano. Estudos de viabilidade da missão estão sendo feitos pelas Forças Armadas.

      *Com Informações das Agência de Notícias Internacionais e da ONU

      Após venda dos Caças Gripen NG para a Força Aérea, Saab oferece navios a Marinha do Brasil


      Por: Redação OD

      Na base naval de Karlskrona, a maior da Suécia e uma das mais antigas do mundo, criada em 1622, duas corvetas estão atracadas ao lado de outras embarcações militares, à espera de decisão do Brasil se faz a aquisição delas ou não. Trata-se da mais recente oferta da Saab, o grupo sueco de defesa e segurança, para ampliar os negócios militares com o país. Depois de ter obtido o contrato de US$ 5,4 bilhões para produzir e equipar 36 aviões de combate Gripen para a Força Aérea Brasileira (FAB), a Saab vê agora oportunidade de replicar o mesmo modelo de negócio com a Marinha brasileira, com potencial de venda de quatro a vinte embarcações militares nos próximos anos. 

      "É igualzinho ao modelo do Gripen, para por em marcha a produção no Brasil da próxima geração de navios caça-minas, com transferência de tecnologia de ponta, material compósito para o Brasil", disse o presidente de Saab Kochums, Gunnar Wieslander, durante uma entrevista no estaleiro localizado ao lado da maior base naval sueca. A futura renovação de equipamentos da Marinha provoca uma forte concorrência internacional Controlado pela Investor, o braço financeiro da bilionária família Wallenerg, a Saab produz desde aviões de combate, navios, radar, sondas, sistemas de defesa a até submarino.


      Conta com forte apoio do governo sueco, seu maior cliente, em nome da manutenção de uma indústria nacional de armamento nesse pequeno país não-membro da Otan, a aliança militar ocidental. Em 2014, Saab comprou o estaleiro naval Kochums, controlado por alemães, por US$ 50 milhões, com a ambição declarada de criar uma indústria naval de classe mundial. Os investimentos nesse segmento tem sido enormes, inclusive para a produção de dois submarinos da nova geração, o A26. E o interesse por aproximação com o Brasil agora na área naval é considerada da maior importância.

      Gunnar Wieslander menciona um par de projetos para o Brasil. Primeiro, é a venda dos dois navios caça-minas da classe Landsort, que podem ser totalmente renovados com o que há mais de mais moderno em termos de radar, sondas etc. Segundo, a partir do terceiro navio começaria a produção no Brasil da nova geração de embarcações militares, com transferência de tecnologia para empresas brasileiras. "Vou ao Brasil pelo menos uma vez a cada três meses falar disso no Rio de Janeiro e em Brasília", conta o executivo. "Não aspiramos produzir a nova geração de porta-aviões e chegamos tarde no Brasil para submarinos.


      Mas em corvetas, que é o animal de trabalho e vai ter papel cada vez mais importante, gostaríamos de ter um papel forte no Brasil." O presidente de Saab Kochums vê muitas sinergias entre as necessidades brasileiras e as suecas, "de forma que podemos fazer inclusive uma corveta juntos". Diz que a corveta brasileira precisa ser maior que a corveta sueca devido às características geoestratégicas. As suecas operam no Báltico com ondas de 3 a 4 metros, enquanto no Atlântico as ondas chegam a 10 metros. Saab diz que pode fazer adaptações sem problemas.

      Acena com o modelo acertado com a Índia, para produção de embarcação como casco maior, mesmo híbrido (de aço e material compósito), enquanto o "cérebro", que são as armas, o sistema de combate etc, é o mesmo. A futura renovação de equipamentos da Marinha brasileira provoca uma forte concorrência internacional, com participação de grupos também da Alemanha, França, Reino Unido, Coreia do Sul, Cingapura e China, por exemplo. De seu lado, a Saab aposta no caminho aberto pelo contrato do Gripen. Isso inclui um generoso pacote de financiamento para a Marinha brasileira fazer as aquisições, com taxas de juros baixas.


      O executivo evita falar em valores de encomendas, alegando que tudo depende do que o cliente quer instalar no navio. Além disso, argumenta que o importante, quando se faz aquisição de novas embarcações e de novos sistemas de defesa, é comprar algo que seja suficientemente bom para realmente ser utilizado. "Se a manutenção for muito cara, a embarcação fica parte boa do tempo no porto", diz. A Saab acena com cooperação também para produção de fragatas, usando a tradicional experiência sueca na área naval.

      A construção naval é antiga no país, incluindo há décadas os submarinos, para enfrentar os "oponentes" no turbulento mar Báltico, onde cada dia há movimento de 2 mil a 3 mil navios e ainda um estoque de 50 mil minas dos tempos da segunda guerra mundial. Do "backlog" do grupo Saab como um todo, de cerca de US$ 11 bilhões, o Brasil representa a maior fatia com a encomenda do jatos de combate Gripen. Sobre investigações na justiça brasileira envolvendo a aquisição dos aparelhos, com suspeita de propinas a membros do governo, Lars Nystroem, gerente do Programa Gripen Brasil, afirma:


      "Temos regras estritas de ética e compliance inclusive para nossos consultores. Não temos nenhuma preocupação sobre isso (no Brasil). Já respondemos questões à Justiça e vamos continuar a responder, se necessário". Ele relata que o próximo passo no projeto do Gripen no Brasil será o desenvolvimento do visor panorâmico (WAD), com o primeiro modelo real que será testado no simulador e será instalado no aparelho em 2019. O primeiro avião brasileiro deve ter sua montagem final em 2018 e fazer seu primeiro voo em 2019. O grupo sueco planeja aumentar participação na Akaer, um dos parceiros estratégicos brasileiros.

      A companhia brasileira foi contratada pela Saab para desenvolver partes da fuselagem mesmo antes da negociação do Gripen para a FAB. O investimento da Saab na Akaer começou em maio de 2012, com a conversão de empréstimo em ações. No começo deste ano, o grupo sueco aumentou sua participação de 15% para 25% na empresa. "A Akaer é um parceiro muito bom que logo vai atingir 500 mil horas dedicadas ao programa Gripen no Brasil", diz Nystroem. Além disso, a Saab deve colocar a Saab Aeronáutica Montagem (SAB) em operação no primeiro semestre de 2018, em São Bernardo do Campo, com um parceiro minoritário. A fábrica da SAB quer montar uma rede de fornecedores no país.

      FONTE: Valor Econômico